Trama e contextualização

O ano é 1976, e o mundo bruxo está imerso em uma atmosfera de incerteza e ansiedade sem precedentes, inicialmente causada por um mero sussurro, e então um boato, até que, finalmente, por um nome: Voldemort, o autoproclamado Lorde das Trevas.

O pouco que se sabe sobre o Lorde das Trevas é mais do que suficiente para que a tensão se alastre como uma epidemia. Ele quer instaurar uma revolução no Ministério da Magia, mas não se sabe ao certo o que isso significa. Ele tem apoiadores que trabalham em prol de sua causa, mas não se sabe quem são. Ele está recrutando, mas não se sabe como. Ele pode controlar a mente de pessoas, mas não se sabe quem está sendo controlado.

Os suprematistas puro-sangue se fortalecem cada vez mais no discurso de Lorde Voldemort, e cada vez menos escondem seu desprezo por mestiços e nascidos-trouxa. O Ministério da Magia tenta desesperadamente manter algum resquício de ordem enquanto faz o que pode para suprimir a revolta, mas, a cada dia que passa, a instituição parece mais frágil, incapaz de evitar que dia após dia novas mortes sejam noticiadas no Profeta Diário. Reputação, respeito e controle são conceitos que se esvaem a cada dia para o Ministério.

O medo pode aflorar o pior nas pessoas. A escuridão ameaça consumir o mundo como conhecemos e [u]ninguém está seguro.